Santa Edwiges
A Idade Média foi muito rica em santos e santas, e, hoje, juntamente com Santa Margarida, a Liturgia apresenta Santa Edwiges que nasceu na Alemanha em 1174 e tornou-se modelo dos três estados de vida femininos: esposa, celibatária e viúva.
Muito jovem, Edwiges casou-se com o príncipe da Silésia, Henrique I, e teve com ele seis filhos, os quais educou com muito amor. Com o passar dos anos, convenceu o marido a fazer voto de continência conjugal. Como esposa, ela soube ser exemplo e com dedicação conseguiu conciliar os seus deveres com um profundo espírito de oração, penitência e, sobretudo, caridade para com os pobres e doentes.
Contam os historiadores, que Santa Edwiges guardava para si parte mínima de suas rendas, e todo o restante aplicava para socorrer aos pobres, a quem ajudava com as próprias mãos.
Falecido o esposo, retirou-se ao convento onde sua filha Gertrudes era abadessa, e neste mesmo lugar deu largos passos rumo à santificação de si e dos demais. Faleceu consumida pela penitência, fé e amor no dia 15 de outubro de 1243.
Santa Margarida Maria Alacoque
Deus suscitou este luzeiro, ou seja, portadora da luz, que é Cristo, num período em que na Igreja penetrava as trevas do jansenismo: doutrina que pregava um rigorismo que esfriava o amor de muitos e afastava o povo dos Sacramentos. O nome de Santa Margarida Maria Alacoque está intimamente ligado à fervorosa devoção do Sagrado Coração de Jesus. Nasceu na França em 1647, teve infância e adolescência provadas, sofridas. Órfã de pai e educada por irmãs Clarissas, muito nova pegou uma estranha doença que só a deixou depois de fazer o voto a Santíssima Virgem.
Com a intercessão da Virgem Maria, foi curada e pôde ser formada na cultura e religião. Até que provada e preparada no cadinho da humilhação, começou a cultuar o Santíssimo Sacramento do altar, e diante do Coração Eucarístico começou a ter "revelações divinas".
"Eis aqui o coração que tanto amou os homens, até se esgotar e consumir para testemunhar-lhe seu amor e, em troca, não recebe da maior parte senão ingratidões, friezas e desprezos". As muitas mensagens insistiram num maior amor à Santíssima Eucaristia, à Comunhão reparadora nas primeiras sextas-feiras do mês e à hora Santa em reparação da humanidade.
Incompreendida por vários, Margarida teve o apoio de um sacerdote, recebeu o reconhecimento do povo que podia agora deixar o medo e mergulhar no amor de Deus. Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus e o Papa Pio XIII recomendou esta devoção que nos leva ao encontro do Coração Eucarístico de Jesus. Santa Margarida Maria Alacoque morreu em 1690.
Santa Edwiges e Santa Margarida Alacoque, roguem por nós!
Muito jovem, Edwiges casou-se com o príncipe da Silésia, Henrique I, e teve com ele seis filhos, os quais educou com muito amor. Com o passar dos anos, convenceu o marido a fazer voto de continência conjugal. Como esposa, ela soube ser exemplo e com dedicação conseguiu conciliar os seus deveres com um profundo espírito de oração, penitência e, sobretudo, caridade para com os pobres e doentes.
Contam os historiadores, que Santa Edwiges guardava para si parte mínima de suas rendas, e todo o restante aplicava para socorrer aos pobres, a quem ajudava com as próprias mãos.
Falecido o esposo, retirou-se ao convento onde sua filha Gertrudes era abadessa, e neste mesmo lugar deu largos passos rumo à santificação de si e dos demais. Faleceu consumida pela penitência, fé e amor no dia 15 de outubro de 1243.
Santa Margarida Maria Alacoque
Deus suscitou este luzeiro, ou seja, portadora da luz, que é Cristo, num período em que na Igreja penetrava as trevas do jansenismo: doutrina que pregava um rigorismo que esfriava o amor de muitos e afastava o povo dos Sacramentos. O nome de Santa Margarida Maria Alacoque está intimamente ligado à fervorosa devoção do Sagrado Coração de Jesus. Nasceu na França em 1647, teve infância e adolescência provadas, sofridas. Órfã de pai e educada por irmãs Clarissas, muito nova pegou uma estranha doença que só a deixou depois de fazer o voto a Santíssima Virgem.
Com a intercessão da Virgem Maria, foi curada e pôde ser formada na cultura e religião. Até que provada e preparada no cadinho da humilhação, começou a cultuar o Santíssimo Sacramento do altar, e diante do Coração Eucarístico começou a ter "revelações divinas".
"Eis aqui o coração que tanto amou os homens, até se esgotar e consumir para testemunhar-lhe seu amor e, em troca, não recebe da maior parte senão ingratidões, friezas e desprezos". As muitas mensagens insistiram num maior amor à Santíssima Eucaristia, à Comunhão reparadora nas primeiras sextas-feiras do mês e à hora Santa em reparação da humanidade.
Incompreendida por vários, Margarida teve o apoio de um sacerdote, recebeu o reconhecimento do povo que podia agora deixar o medo e mergulhar no amor de Deus. Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus e o Papa Pio XIII recomendou esta devoção que nos leva ao encontro do Coração Eucarístico de Jesus. Santa Margarida Maria Alacoque morreu em 1690.
Santa Edwiges e Santa Margarida Alacoque, roguem por nós!
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