Santa Teresa D'Ávila
Com grande alegria lembramos, hoje, da vida de santidade daquela que mereceu ser proclamada, em 1970, pelo Papa Paulo VI, "Doutora da Igreja", como Mestra de espiritualidade: "Santa Teresa D'Ávila". Como chegou até lá? Teresa nasceu em Ávila, Espanha em 1515 e foi educada de modo sólido e cristão, tanto assim, que quando criança, se encantou tanto com a leitura da vida dos santos mártires, que combinou fugir com o irmão para uma região onde muitos cristãos eram martirizados; mas nada disso aconteceu, graças à vigilância dos pais.
Aos vinte anos, ingressou no Carmelo de Ávila, onde viveu um período no relaxamento, pois muito se apegou às criaturas, parentes e conversas destrutivas, assim como conta em seu livro biográfico. Certo dia, foi tocada pelo olhar da imagem de um Cristo sofredor, assumiu a partir dessa experiência a sua conversão e voltou ao fervor da espiritualidade carmelita, a ponto de criar uma espiritualidade modelo.
Em 1562, Teresa deu início à reforma dos Carmelos, tão numerosos na Espanha. Obra gigantesca que exigiu de sua vocação amor e doação total à ação. Como fruto de muitas lutas e experiências místicas, ela produziu obras imortais, como o "Caminho da perfeição", "As moradas" e a autobiografia que são, ainda hoje, fontes de perene vida e seta que aponta a finalidade da via carmelita: União absoluta com Deus até se formar uma espécie de matrimônio espiritual entre a alma e Ele.
O seu segredo é o amor. Santa Teresa conseguiu fundar mais de trinta e dois mosteiros, além de recuperar o fervor primitivo de muitas carmelitas, juntamente com São João da Cruz. Teve sofrimentos físicos e morais antes de morrer, até que em 1582 disse uma das últimas palavras: "Senhor, sou filha de vossa Igreja. Como filha da Igreja Católica quero morrer".
Santa Teresa D'Ávila, rogai por nós!
Aos vinte anos, ingressou no Carmelo de Ávila, onde viveu um período no relaxamento, pois muito se apegou às criaturas, parentes e conversas destrutivas, assim como conta em seu livro biográfico. Certo dia, foi tocada pelo olhar da imagem de um Cristo sofredor, assumiu a partir dessa experiência a sua conversão e voltou ao fervor da espiritualidade carmelita, a ponto de criar uma espiritualidade modelo.
Em 1562, Teresa deu início à reforma dos Carmelos, tão numerosos na Espanha. Obra gigantesca que exigiu de sua vocação amor e doação total à ação. Como fruto de muitas lutas e experiências místicas, ela produziu obras imortais, como o "Caminho da perfeição", "As moradas" e a autobiografia que são, ainda hoje, fontes de perene vida e seta que aponta a finalidade da via carmelita: União absoluta com Deus até se formar uma espécie de matrimônio espiritual entre a alma e Ele.
O seu segredo é o amor. Santa Teresa conseguiu fundar mais de trinta e dois mosteiros, além de recuperar o fervor primitivo de muitas carmelitas, juntamente com São João da Cruz. Teve sofrimentos físicos e morais antes de morrer, até que em 1582 disse uma das últimas palavras: "Senhor, sou filha de vossa Igreja. Como filha da Igreja Católica quero morrer".
Santa Teresa D'Ávila, rogai por nós!
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