Papa Bento XVI anulou neste sábado a excomunhão decretada em 1988 por João Paulo II contra os bispos ultraconservadores do movimento católico fundado pelo arcebispo francês Marcel Lefebvre, anunciou oficialmente o Vaticano. O decreto que suprime a excomunhão para os quatro bispos ordenados pelo monsenhor Lefebvre foi assinado em nome do Sumo Pontífice pelo cardeal Giovanni Battista Re, prefeito da Congregação para os Bispos.
Os bispos beneficiados são o suíço Bernard Fellay, sucessor de Lefebvre, o francês Bernard Tissier de Mallerais, o inglês Richard Williamson e o hispano-argentino Alfonso de Galaretta.
Anular a excomunhão constitui um passo importante para a reconciliação com o movimento tradicionalista e dogmático, que tem 460 padres espalhados por quase 50 países e tem sua maior comunidade na América Latina, em particular na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e República Dominicana.
Desde o início de seu pontificado em 2005, Bento XVI fez vários gestos de abertura em direção ao movimento católico fundado pelo arcebispo francês, entre eles a introdução em julho de 2007 da missa em latim, uma exigência dos 'lefebvristas'.
Em junho do ano passado, o Vaticano abriu mão de exigir dos adeptos de Lefebvre, reunidos na Fraternidade de São Pio X, fundada em 1969 em Econe (Suíça) pelo monsenhor Lefebvre, o reconhecimento das disposições do Concílio Vaticano II, celebrado entre 1962 e 1965 e que modernizou a Igreja.
A ordenação de quatro bispos por parte do próprio Lefebvre (falecido em 25 de março de 1991), desobedecendo e questionando a autoridade do Papa, está entre as razões que o levaram a criar outra Igreja, com o cisma (separação) da Igreja oficial em 1988, o primeiro desde 1870.
Nota do Blog Somos Católicos: o blog defende que a missa volte a ser celebrada em latim e com o padre de frente para o altar - que muitos simplificam defininco como 'de costas para o público'.
A missa em latim é mais ritualística e toca mais profundamente os fiéis.
Os bispos beneficiados são o suíço Bernard Fellay, sucessor de Lefebvre, o francês Bernard Tissier de Mallerais, o inglês Richard Williamson e o hispano-argentino Alfonso de Galaretta.
Anular a excomunhão constitui um passo importante para a reconciliação com o movimento tradicionalista e dogmático, que tem 460 padres espalhados por quase 50 países e tem sua maior comunidade na América Latina, em particular na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e República Dominicana.
Desde o início de seu pontificado em 2005, Bento XVI fez vários gestos de abertura em direção ao movimento católico fundado pelo arcebispo francês, entre eles a introdução em julho de 2007 da missa em latim, uma exigência dos 'lefebvristas'.
Em junho do ano passado, o Vaticano abriu mão de exigir dos adeptos de Lefebvre, reunidos na Fraternidade de São Pio X, fundada em 1969 em Econe (Suíça) pelo monsenhor Lefebvre, o reconhecimento das disposições do Concílio Vaticano II, celebrado entre 1962 e 1965 e que modernizou a Igreja.
A ordenação de quatro bispos por parte do próprio Lefebvre (falecido em 25 de março de 1991), desobedecendo e questionando a autoridade do Papa, está entre as razões que o levaram a criar outra Igreja, com o cisma (separação) da Igreja oficial em 1988, o primeiro desde 1870.
Nota do Blog Somos Católicos: o blog defende que a missa volte a ser celebrada em latim e com o padre de frente para o altar - que muitos simplificam defininco como 'de costas para o público'.
A missa em latim é mais ritualística e toca mais profundamente os fiéis.
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